sábado, 25 de fevereiro de 2012

As cinco linguagens do amor, Gary Chapman

Bom...
Não vou iludir ninguém.
É um livro ao estilo auto-ajuda.
É um livro que mete muitas vezes a palavra "Deus".
Mas e porque há sempre um mas, vale tão a pena ler!
Este livro foi aconselhado pela minha "Mana" que o leu quando a sua relação sofreu uma fase menos boa e que, vendo-me à porta da casa dela num estado caótico (porque por muito fortes que tentemos ser há sempre uma hora em que caimos por ali abaixo) me o emprestou.
Li-o devagarinho mas dá perfeitamente para o ler em duas horitas ou três.
Achei que é um livro fundamental e é pena que só o tenha lido quando me senti menos bem.
O que o senhor diz faz muito sentido e acredito que até resulte muito bem.
Porque nem todos temos de facto a mesma maneira de sentir amor ou de demostrar amor
Para quem quiser fica a sugestão.
Para quem quiser posso orientar um linkquezito para o pdf.

Descrente...

e assim, aos poucos sinto-me a ser despejada de reacções, sentimentos, pensamentos, ideias...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Um vazio...

Isto hoje está ser mais difícil...
É como que, a cada dia que passa o sinto mais longe de mim.
Não lhe mandei qualquer tipo de mensagem (via telemóvel ou email) porque achei que, como ele me disse que precisava de pensar bem, não quis estar a invadir o espaço dele.
Estes dias estive de cama, e ontem, que foi o pior (porque nos outros ainda consegui sair de casa), não consegui levar o gato da irmã ao veterinário. A minha esperança era de conseguir ir espreitar o quarto dele e ver se as minhas coisas estavam no seu devido lugar, prontas a serem utilizadas e não arrumadas num saco qualquer. Ia à procura de um pouco de esperança...
Tenho o coração apertado. Já não me doi o corpo, doi-me apenas o peito.
Já sofri mais que o suficiente por ele da primeira vez. Durante o ano e meio em que ele esteve desaparecido da minha vida não consegui recuperar, mas estava a fazer um esforço para isso. Depois ele voltou a aparecer. E voltámos a ficar juntos. E estava tudo a correr bem, apesar de ambos sabermos que não ia ser nada fácil.
Eu não tenho dúvidas de que quero ficar a seu lado, que as dificuldades são postas para serem ultrapassadas. Tenho vontade, fé, coragem para lutar pela relação e fazê-la crescer. Estes dias no limbo fizeram-me ponderar uma série de coisas que creio ser fundamentais e que estamos a fazer de errado. Eu quero muito que funcione e estou disposta a isso. Será que ele está?
Esta espera é demais. Nunca mais chega sábado, ou domingo (que nem sei a que horas é suposto ele chegar no sábado e se está com vontade de me ver logo a seguir).
Tenho controlado bastante o impulso de lhe mandar uma pequena mensagem, mas lá está... não quero invadir o ser espaço e tempo de reflexão.
Tinha tanta certeza de que ontem ele iria dar-me noticias... Mas tanta tanta certeza!
E custou-me tanto ver que não, que não tinha nada dele.
Estou triste e o dia hoje vai custar-me a passar...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Esperança...


É o que tento... ter esperança...
mas hoje está difícil... Muito difícil.
Não tive qualquer tipo de notícias... e ele só volta daqui a 4 dias (vá... 3 e meio...)

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

ora vamos lá ver...

- febre - check!
- Dores de cabeça, ouvidos e corpo todo - check!
- Tosse - check!
- espirrar como se não houvesse amanhã - check!
- falar anasalado - check!
- Nariz ao estilo torneira avariada - check!
Ora long time since I saw you senhora gripe!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

que frio...

Depois de três noites sem conseguir dormir decentemente, porque, para além de tudo o que me ocupa a mente neste momento, tenho passado imenso frio. Tenho uns lençois polares, 4 mantas polares, 2 endredons e uma colcha de malha (feita pela minha querida avó) tenho passado um frio que não se entende (notando que o pijama também é polar) de modo que esta manhã, com os olhos pesados, uma dor a latejar nas temporas, os ouvidos a ganir levantei-me.

Aislin - Mãe... há Benuron?
Mãe - Não compraste?
Aislin - Não
Mãe - Ah pois, então não há
Aislin - "$#%#/&#&#)(&("

Vou ao armário buscar o termómetro...
Aislin - Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaae...
Mãe - Que é?
Aislin - 38,64º é febre?
Mãe - É.
Aislin - ah... tão vai comprar benuron vai!

Detesto-me sentir doente.
Mas pronto. A Mãezinha foi comprar os compridos à filhota. Agora já estou pronta para ir trabalhar... (que belas horas :S)

domingo, 19 de fevereiro de 2012

De manhã Aislin acorda assim...


com esperança.
Na última semana e qualquer coisa é assim que acordo.
"Hoje é que é!"
Já ao cair da noite começo a ficar destroçada. Esta espera doi.
E agora ele foi trabalhar uma semana para França.
E sei que vai ser bom para ambos estes dias, para pensar e pôr a cabeça em ordem.
Eu já me decidi, ele sabe que sim. Mas ainda não sei se já se decidiu.
Como podem duas pessoas tão diferentes gostarem-se assim tanto?
Como fazer para a relação funcionar?
Agora provavelmente são questões colocadas muito tardiamente...
*Hope not... really do.