Era o que devia fazer...
Como é que alguém, no seu perfeito juizo, se submete ao que me estou a submeter neste momento?
Demente. Carente. Medrosa?
Apresenta-se, um ano e meio depois de um silêncio sepulcral. Nunca mais pensei em por-lhe a vista em cima. Mas bastou uma única mensagem para voltar todo o remoinho de emoções e todas as lembranças e todas as lágrimas.
Mas ora diz uma coisa e depois diz outra. Bate sempre na "mesma tecla", mas depois não se esforça, não mostra que quer realmente.
Não sei. A minha melhor amiga diz que se pudesse, pegava num comando de tv e apagava-o do meu mundo. Eu percebo-a. Era o que realmente devia fazer. Mandá-lo passear com todas as letras do alfabeto.
O que é que me impede afinal?
Se calhar o facto de ser uma grande estúpida... só pode...
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